Marcamos para sair bem cedo, mas como todo início de viagem perdemos tempo com alguns afazeres. Primeiro que nem todos tinham Pesos Argentinos, e como poucos postos aceitam "Tarjeta de Crédito", somente "Efectivo", saímos para fazer o cambio. Segundo que um de nós perdeu a carteira de motorista, e após uma horinha de stress, conseguimos recuperá-la na imigração. Deve ter caído durante toda aquela checagem de documentos.
Para abastecer também estava difícil, com muita fila nos poucos postos de Puerto Iguazu. Fomos aconselhados a abastecer mais pra frente, a cerca de 40 km , onde haviam alguns postos, o que fizemos com tranquilidade.
Pegamos a RN12 e fomos em direção a Posadas e depois Corrientes.
O trajeto até Posadas é muito gostoso, com boas curvas, mas muitas cidades no caminho. Poucos postos YPF com gasolina. Abastecemos num Esso em Posadas e seguimos em frente. Até Corrientes também tem poucos postos, na verdade 3 e um deles sem gasolina.
O tanquinho de 10 litros só foi utilizado uma vez em toda viagem pela VStrom, que estava gastando um pouco mais que as outras, mas só de saber que ele estava lá, deixou a viagem mais tranquila.
Em Corrientes, não é permitido trafegar de moto pelas pistas centrais que atravessam a cidade, mas só descobrimos isto tarde de mais. O guardinha nos parou um pouco antes da ponte sobre o Rio Paraná. Resolvemos rapidamente e fomos em direção a Resistencia e depois pela RN16, fomos até Presidencia Roque Saenz Peña para dormir, que é a maior cidade antes da grande reta até Salta. Lá dormimos no Hotel Gualok.
Para abastecer também estava difícil, com muita fila nos poucos postos de Puerto Iguazu. Fomos aconselhados a abastecer mais pra frente, a cerca de 40 km , onde haviam alguns postos, o que fizemos com tranquilidade.
Pegamos a RN12 e fomos em direção a Posadas e depois Corrientes.
O trajeto até Posadas é muito gostoso, com boas curvas, mas muitas cidades no caminho. Poucos postos YPF com gasolina. Abastecemos num Esso em Posadas e seguimos em frente. Até Corrientes também tem poucos postos, na verdade 3 e um deles sem gasolina.
O tanquinho de 10 litros só foi utilizado uma vez em toda viagem pela VStrom, que estava gastando um pouco mais que as outras, mas só de saber que ele estava lá, deixou a viagem mais tranquila.
Em Corrientes, não é permitido trafegar de moto pelas pistas centrais que atravessam a cidade, mas só descobrimos isto tarde de mais. O guardinha nos parou um pouco antes da ponte sobre o Rio Paraná. Resolvemos rapidamente e fomos em direção a Resistencia e depois pela RN16, fomos até Presidencia Roque Saenz Peña para dormir, que é a maior cidade antes da grande reta até Salta. Lá dormimos no Hotel Gualok.
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